O que significa logística elástica

O setor de logística tem investido pesado em recursos tecnológicos para conseguir alcançar a agilidade e precisão que os consumidores esperam em suas entregas. É fato que caminhões elétricos, drones, softwares de gestão e sistemas de automação são capazes de otimizar muitos processos. Entretanto, o planejamento e o equilíbrio entre oferta e demanda continua sendo um desafio para muitas organizações.

É aí que entra a logística elástica, que propõe mais flexibilidade para que as empresas consigam acomodar as flutuações na demanda. Se você ainda não sabe muito bem como esse modelo funciona, continue lendo e entenda melhor.

O que é logística elástica

Podemos definir a logística elástica como um modelo de operações sob medida, ou seja, que trabalha com base no que o mercado está pedindo, escalando as operações e recursos para se adaptar às oscilações da demanda.

A proposta desse modelo é conseguir ajustar a produção, visando evitar tanto o desabastecimento quanto o excesso de estoque, sempre com o objetivo de evitar perdas e economizar custos. Para que funcione bem, é necessário conhecer a capacidade do sistema de armazenagem e conseguir adequar a armazenagem dos pedidos.

Para se tornar eficiente, a logística elástica exige automação e soluções tecnológicas, pois é necessário que ocorra um controle aprimorado de aquisição e envio de remessas, para que se consiga atingir a capacidade ideal.

É essencial o uso de uma tecnologia que permita, por exemplo, que fabricantes e transportadoras sejam capazes de alterar suas rotas de acordo com a demanda em tempo real. Isso é possível por meio de soluções de software de gerenciamento da cadeia de suprimentos e pela análise de dados de tráfego com uma rastreabilidade mais informativa.

Como colocar em prática

Para aproveitar as vantagens da logística elástica e conseguir responder aos clientes mesmo em meio às flutuações da demanda, muitas empresas percorrem o seguinte caminho:

  • Automação

Para se tornar mais flexível em suas habilidades de dimensionamento e se ajustar de acordo com as variações da demanda, a empresa precisa buscar um processo mais eficiente e reduzir a incidência de erro humano.

Sendo assim, a implementação de um software de gestão é um dos primeiros passos, pois permite a coleta e gestão de dados de forma otimizada e oferece ao chefe logístico informação suficiente para a tomada de decisões.

  • Preparação do armazém

A flexibilidade de um armazém está relacionada com a aptidão para lidar com imprevistos, por isso é fundamental funcionar com um sistema de armazenagem com capacidade para os picos de demanda. Essa preparação pode acontecer, por exemplo, com a instalação de prateleiras de paletes ou a utilização de prateleiras de carga pesada, que suportam até uma tonelada.

  • Terceirização

A parceria com terceiros pode ser uma excelente alternativa para quem deseja reduzir os riscos de investimento em várias operações. Por exemplo, em casos de picos de demanda, a empresa pode optar por utilizar temporariamente um armazém adicional.

Em alguns casos, pode ser necessário também contratar uma empresa especializada para oferecer uma análise e previsão sobre os cenários futuros de demanda.

Agora que você já sabe mais sobre o conceito de logística elástica, queremos te convidar para ler mais um de nossos posts que fala sobre o setor: O que é logística integrada?

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